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Curso de Direito da URI participa do Pinga-Fogo Notarial

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O Colégio Notarial do Brasil – Seção Rio Grande do Sul (CNB/RS), com o apoio e colaboração do Curso de Direito da URI Erechim, realizou no dia 19 de novembro, no Hotel Blue Open, um Pinga-Fogo Notarial. O encontro foi um debate de ideias e troca de informações entre os notários e colaboradores sobre os assuntos relativos ao trabalho prestado pela categoria. 

 

A mesa de abertura contou com a presença do conselheiro de ética do Colégio Notarial do Brasil-Seção RS, Lauro Assis Machado Barreto; a assessora jurídica da entidade, Karin Rick Rosa; a titular do 1° Tabelionato de Notas de Erechim, Daniela Mara Poncio; a titular do cartório de Registros Especiais de Erechim, Rosalda de Fátima Vieira; a representante da Coordenação do Curso de Direito da URI, Professora Simone Gasperin de Albuquerque; o vice-presidente da OAB – Subseção de Erechim, Edgar Figueiró Ecco; e o conselheiro seccional da OAB/RS, Leandro Pogorzelski.

 

A Professora Simone destacou em sua fala a importância dos serviços notariais para a agilidade de determinadas demandas e que, em uma pesquisa para o trabalho de conclusão de curso, a acadêmica Vitória Stumph Bianchi, constatou que nos 1º e 2º tabelionatos de Erechim, desde 2007 até o mês de agosto deste ano, foram lavradas 4.463 escrituras públicas de inventários, adjudicações, sobrepartilhas, divórcio com e sem partilha, e conversão de separação em divórcio. 

 

A Professora Simone afirmou que não existindo impedimentos legais, a via extrajudicial se mostra como a mais recomendada aos interessados que a procuram, em face da agilidade com que se resolvem as questões, de forma desburocratizada e com custos reduzidos.


O Coordenador do Curso de Direito, Professor Plínio Rigotti, ressalta a importância desta aproximação da Curso de Direito com o Colégio Notarial, já que os serviços extrajudiciais podem ser uma alternativa rápida e eficaz, dotada de toda a segurança jurídica que os cartórios extrajudiciais oferecem e os acadêmicos do curso devem ter esclarecimentos sobre esse meio alternativo de solução de litígios. 

 

Fonte: Jornal Bom Dia